E como eu senti falta disso eu, e só eu mesma, sei. Uma coisa toda de ficar a te observar com seu cigarro, seu mundo de cabelos, andando de um canto pr'outro do meu quarto, mostrando todo sua arte (corporal), seu corpo, seus tiques e seus vícios. Aí logo depois disso (ou antes, porque tanto faz a ordem) a gente sentando no chão, lendo eu pra você (me lendo, aliás), você pra mim, e falando de vazio e do desespero incessante que isso traz, de envelhecer, de ser só no mundo (ou só em qualquer lugar ou coisa ou pessoa ou situação ou tudo), de medo(s) e de tudo o que nos vier à mente. Ah, como você é bonita.
2 comentários:
...E como eu senti falta disso só eu sei...
te amo, Kin.
texto muito bom... Parabéns *-*
Postar um comentário